Há uma semana convidámos os nossos seguidores no Facebook a assumir o cargo de Presidente da Câmara Municipal de Braga por um dia, dando a oportunidade de se apresentarem propostas para a promoção turístico do concelho.
Recebemos respostas muito interessantes e pertinentes, que certamente levaremos em conta na elaboração do nosso projecto para Braga. Também devido a esse objectivo, vamos colocar aqui semanalmente as respostas que formos recebendo. Amanhã será lançado outro tema para discussão.
Entretanto, ficam aqui as propostas que recebemos:
Marina Lemos: Em relação às políticas actuais mudaria o presidente actual, era a maior ajuda que poderia dar a Braga e trocava-o pelo Ricardo Rio. Espero que num futuro próximo seja isso que venha a acontecer...Quanto ao resto, Braga em si precisa de mais atenção, e não mais cimento.
Glória Ferreira: Promoveria mais Tibães, S. Frutuoso, Sete Fontes, Fonte do Ídolo e outras zonas emblemáticas da cidade. Promoveria mais a Semana Santa noutros países que não apenas os europeus e reavivaria as tradições Joaninas!
Luís Sancho: na minha opinião, Braga deve capitalizar a sua história e a sua localização. O Turismo Religioso deve ser uma das grandes apostas, em íntima colaboração com a Arquidiocese, fazendo valer:
1) a antiguidade da Igreja Bracarense;
2) o enorme património religioso histórico edificado e não só (por exemplo, Braga tem um rito eucarístico próprio, algo quase único na igreja ocidental);
3) o enorme património cultural da Arquidiocese, da Universidade do Minho, da Universidade Católica e da autarquia bracarense é imenso e deve ser conhecido e divulgado
4) a localização quase a «meio-caminho» entre Santiago de Compostela (200Km) e Fátima (250Km),
5) boas acessibilidades, a menos de 50Km dum dos principais aeroportos nacionais e a 30 Km do único Parque Nacional.
Assim, algumas sugestões mais concretas, sem nenhuma ordem:
- colaborar com a Confraria do Bom Jesus para declarar o Santuário como Património da Humanidade; pensar em algo semelhante para o Sameiro.
- colaborar com a Arquidiocese na potenciação das solenidades da Semana Santa;
- criar roteiros (em papel e/ou digitais) com percursos pedestres pelo centro e não só, com explicações mais ou menos elaboradas dos locais e sua história, em parceria com instituições credíveis
- criar um serviço de «guias turísticos» voluntários ou ao abrigo de programas do IPJ que, nos tempos altos de turismo estejam em pontos estratégicos para explicar aos turistas (em tempos, existiu o "Scout Tourist Service" em Braga na Semana Santa e no Verão, organizado pelos Escuteiros de Braga)
- mais "tabuletas" informativas em locais de interesse
- construção dum percurso pedestre seguro (e não berma de estrada) entre os pontos do «Triângulo Turístico»
- declaração de zona protegida do «Triângulo Turístico» o mais abrangente possível, impedindo novas construções na encosta Norte dos montes abrangidos.
- investimento em publicidade nos mercados alvo (parcerias CMB-Arquidiocese-Associação Comercial - outros)
- concursos de embelezamento das áreas centrais áreas comerciais e residenciais);
- recriar, reavivar ou encenar cerimoniais e tradições que efetivamente fazem parte da história bracarenses;
- incentivar congressos sobre a história de Braga em colaboração com a UM, a UCP e os museus bracarenses
- rever a posição de Braga no Turismo de Viver Portugal
- criar um bilhete que dê para várias instituições museológicas
- tornar a chegada a Braga mais 'amigável' colocando um mini-posto de turismo na estação de comboios, e na central de camionagem colocar indicações para o posto de turismo.
- facilitar a criação de hotéis para os vários leques etários ou económicos, principalmente os dois extremos (turismo sénior e de jovens adultos)
- urbanização (zoning) duma área de diversão noturna sem residentes que sejam incomodados.
- apoiar o associativismo, especialmente aquele que traz estrangeiros a Braga;
- chamar as associações de jovens a dinamizarem programas de animação na cidade;
- na medida do possível, incentivar a constituição de Associações de Moradores e/ou Comerciantes com a finalidade específica (sem prejuízo das demais previstas na lei) do embelezamento de zonas determinadas
- delinear, marcar e divulgar itinerários de peregrinação (Santiago, Fátima, São Bentinho, Sameiro, Peneda, etc.), de preferência em colaboração com outras autarquias e mesmo com outras instituições como Confrarias, Associações de Amigos, etc.
Parece-me que, a nível de turismo, precisamos fundamentalmente de criar sinergias entre os vários parceiros interessados e a CMB poderá assumir um papel charneira nisso e de ideias.
O outro grande trunfo histórico de Braga é a sua herança romana, mas acho que o atual presidente da CMB fez tanto para destruir a enorme herança nos seus primeiros anos (a «urbanização» da colina de Maximinos, por exemplo) que agora pouco mais se consegue do que aquelas fantochadas da «feira romana», só para não ser medieval...
Gabriel Filipe Lobo: Nada de pagar para entrar em braga!! (refiro-me a parques de estacionamento, parcómetros, etc Chega de cimento e betão em Braga, chega de apoios ao futebol! É preciso olhar vertente social, onde há muita pobreza, apoiar mais as instituições sociais e culturais, promover o crescimento do emprego mas sem "cunhas”.
Marco Rodrigues: Apesar de residir em Esposende, sou natural de Braga e para além de gostar muito da cidade vou aí muitas vezes, por isso espero que se não se importem que dê a minha opinião.
1- Reabilitar a zona histórica da cidade, penso que ajudaria a atrair muitos turistas;
2- Penso que no Centro da Cidade deveria haver um pouco mais de vida, por exemplo: artistas a animar, entre outras coisas...
3- Apostar mais em eventos culturais, como por exemplo: Teatro, concertos musicais, exposições, etc.
4- Limpar os rios do concelho e tirar os seus devidos proveitos. E, em conjunto com Vila Verde, apostar também no Rio Cávado e tirar os devidos proveitos como praia fluvial mas também para a prática desportiva;
5- Promover mais a Cidade de Braga, dentro de Portugal e no Estrangeiro, através da Internet, das redes sociais e nos media.
Bem, de mais não me recordo neste momento, mas espero que tenha ajudado. E, antes de me despedir, quero felicitá-lo por esta iniciativa ao dar voz aos Bracarenses e admiradores da cidade de Braga. Boa noite e boa sorte
Augusto Costa: voltava a por o centro da cidade vivo ,não colocava tudo na periferia como está agora, trazia para o Centro hospitalar, Segurança Social dita caixa de providência, o Tribunal. Colocava o centro da nossa cidade com vida como antigamente, agora até dá medo sair para o centro da cidade à noite. Policia não há, só de dia. A camarária à caça das multas, mas para proteger o cidadão nada de nada.
Karl Donnelly: Criar um plano adequado para que ele possa realmente atingir o público que deve atingir em vez de ser extremamente limitado que é o que existe no momento. Não importa qual partido esteja no poder, o plano proposto deve ser 100% apoiado por todos. Caso contrário, ele não vai atingir o seu potencial. Convidar candidatos a propor ideias para melhorar turismo (turismo local e regional). Talvez haja uma possibilidade de um trabalho de várias pessoas que vêm com as melhores ideias e planos. Talvez os cidadãos da cidade possam escolher a melhor ideia. Não há dúvida de que um site Multilingual é necessário e o uso das competências dos indivíduos no centro da cidade que não estão sendo utilizados corretamente. O que os políticos divididos e especialmente os cidadãos não percebem é que o turismo é drasticamente melhorável, e terá um efeito de bola de neve sobre a maioria das pessoas que vivem em Braga.
Pedro Borges de Macedo: Em primeiro lugar, uma cidade que se quer afirmar no Turismo deve perceber onde se deve enquadrar e que turistas quer atrair. Na minha opinião, o Turismo Bracarense deveria focar-se no turismo religioso, cultural, gastronómico, histórico e lúdico. Acho que é necessário dinamizar a Cidade todo o ano e não apenas nas festas habituais como são a Páscoa, o S. João, A Braga Romana, e o Natal (não nos podemos esquecer no sucesso do Bananeiro). Como exemplo daria as festas que tentaria promover ao longo de um Ano. Em Janeiro, deveria fazer-se uma festa gastronómica, em parceria com os Hotéis e os restaurantes da Cidade em que no Sábado se promovesse o Bacalhau à Braga e no Domingo as nossas famosas Papas de Sarrabulho. Quem não se lembra dos restaurantes terem o letreiro "Domingo há Papas". Em Fevereiro, deveria pensar-se em organizar em simultâneo com a Universidade do Minho e a Associação académica um fim de semana para os antigos alunos da Universidade do Minho reviverem os bons tempos que passaram na nossa Urbe. Para Março, deveria escolher-se o dia do início da primavera para pensar numa festa com temática Romana convidando os munícipes a serem parte integrante na festa. Em Abril, teríamos a Páscoa com grande probabilidade e aí, tentaria promover mais a nossa semana apostando numa maior publicidade e criação de promoções para um fim de semana em Família. Em Maio, apostaria numa situação inédita. Porque não fazer um festival de Carnaval fora de época? Com muita música e muita interacção com o nosso mundo lusófono. Em Junho teríamos o São João pelo que as festas deveriam focalizar-se em conseguir atrair ainda mais gente não esquecendo que só foram grandes quando conseguiram atrair a população Rural dos Concelhos limítrofes que têm vindo a substituir o S. João de Braga pelo do Porto. Em Julho, julgo que Braga deveria organizar a festa Branca pois teria ainda mais sucesso do que a que foi organizada no mesmo dia das Feiras Novas de Ponte de Lima. Em Agosto julgo que seria interessante organizar uma programação dedicada essencialmente à música portuguesa, desde a erudita à popular. Em Setembro, Julgo que seria interessante organizar uma festa dedicada ao Vinho Verde pois não nos podemos esquecer que o Vinho Verde é uma marca da Região e que deve ser dinamizada. Essa semana não poderia coincidir com as Feiras Novas. Em Outubro, apostaria num evento cultural como por exemplo uma semana de Blues em parceria com o Teatro Circo. Em Novembro poderíamos fazer um fim de semana dedicado ao São Martinho (de Dume) e em Dezembro seria óptimo se começássemos a Dinamizar o 1º de Dezembro, dia da Restauração da independência e que tantas tradições tem nesta cidade.
Pedro Borges de Macedo: Em primeiro lugar, uma cidade que se quer afirmar no Turismo deve perceber onde se deve enquadrar e que turistas quer atrair. Na minha opinião, o Turismo Bracarense deveria focar-se no turismo religioso, cultural, gastronómico, histórico e lúdico. Acho que é necessário dinamizar a Cidade todo o ano e não apenas nas festas habituais como são a Páscoa, o S. João, A Braga Romana, e o Natal (não nos podemos esquecer no sucesso do Bananeiro). Como exemplo daria as festas que tentaria promover ao longo de um Ano. Em Janeiro, deveria fazer-se uma festa gastronómica, em parceria com os Hotéis e os restaurantes da Cidade em que no Sábado se promovesse o Bacalhau à Braga e no Domingo as nossas famosas Papas de Sarrabulho. Quem não se lembra dos restaurantes terem o letreiro "Domingo há Papas". Em Fevereiro, deveria pensar-se em organizar em simultâneo com a Universidade do Minho e a Associação académica um fim de semana para os antigos alunos da Universidade do Minho reviverem os bons tempos que passaram na nossa Urbe. Para Março, deveria escolher-se o dia do início da primavera para pensar numa festa com temática Romana convidando os munícipes a serem parte integrante na festa. Em Abril, teríamos a Páscoa com grande probabilidade e aí, tentaria promover mais a nossa semana apostando numa maior publicidade e criação de promoções para um fim de semana em Família. Em Maio, apostaria numa situação inédita. Porque não fazer um festival de Carnaval fora de época? Com muita música e muita interacção com o nosso mundo lusófono. Em Junho teríamos o São João pelo que as festas deveriam focalizar-se em conseguir atrair ainda mais gente não esquecendo que só foram grandes quando conseguiram atrair a população Rural dos Concelhos limítrofes que têm vindo a substituir o S. João de Braga pelo do Porto. Em Julho, julgo que Braga deveria organizar a festa Branca pois teria ainda mais sucesso do que a que foi organizada no mesmo dia das Feiras Novas de Ponte de Lima. Em Agosto julgo que seria interessante organizar uma programação dedicada essencialmente à música portuguesa, desde a erudita à popular. Em Setembro, Julgo que seria interessante organizar uma festa dedicada ao Vinho Verde pois não nos podemos esquecer que o Vinho Verde é uma marca da Região e que deve ser dinamizada. Essa semana não poderia coincidir com as Feiras Novas. Em Outubro, apostaria num evento cultural como por exemplo uma semana de Blues em parceria com o Teatro Circo. Em Novembro poderíamos fazer um fim de semana dedicado ao São Martinho (de Dume) e em Dezembro seria óptimo se começássemos a Dinamizar o 1º de Dezembro, dia da Restauração da independência e que tantas tradições tem nesta cidade.
No entanto, as festas por si só não são eficazes e teriam de ter publicidade associada. É necessário que essas festas sejam publicitadas e que os intervenientes, como Hotéis, restaurantes, etc. percebam a importância de uma publicidade bem direccionada com outdoors bem colocados noutras localidades como o Porto, Valongo, Gaia, Aveiro, Valença, Viana, etc.. Outro ponto que teria de ser revisto pela C.M. De Braga seria a ausência de IMI por 10 anos em investidores que resolvessem revitalizar edifícios no Centro Histórico para a criação de pequenas unidades Hoteleiras de Charme. Julgo que seria interessante também ter um bom relacionamento e uma actividade com a Turihab que tem feito um excelente serviço no desenvolvimento de turismo de qualidade e terá um know how que certamente será útil ao nosso Município. Deverá também aproveitar o bom relacionamento que tem com o Rio de Janeiro para utilizar sinergias com a finalidade de atrair os turistas brasileiros para o nosso Concelho. Braga deverá também encetar uma tentativa de juntar todos os Municípios do Minho para apostarem num vídeo promocional Europeu e Brasileiro a promover a genuinidade do Minho para promover um turismo de qualidade e não de massa como é o do Algarve. Um dos maiores erros do Norte de Portugal é tentar equiparar-se a outras regiões naquilo que não pode concorrer. Temos de pensar na diferença entre aquilo que os turistas que conhecem o Algarve, Lisboa e o Porto podem ter de novo em revisitar Portugal e descobrir o Minho. Temos de mostrar a nossa Genuinidade. O Norte de Portugal tem uma paisagem natural única, localidades diferentes e espaçadas por poucos km, praias frias, um tanto inóspitas mas extremamente belas, Montanhas Naturais espaçadas de poucos km dessas praias, uma gastronomia única, uma região demarcada com um Vinho apenas produzido nesta região, Festas populares nos meses de Agosto, etc... A C.M. de Braga tem de conseguir atrair outros municípios a unirem-se na atracção dos turistas no global pois a vantagem do Minho é poder oferecer uma diversidade de paisagens, cidades, vilas, localizadas muito próximas umas das outras. E não devemos competir uns municípios contra os outros mas colocar todos os municípios juntos para se deixarem conquistar pelo amor dos turistas Europeus. Atrever-me ia a dizer que o Douro e Trás os Montes deveriam participar nessa Epopeia de transformar a Região Norte como a beleza da simplicidade.
Em Braga, deveria haver sinaléticas a indicar os turistas de forma simples que roteiros devem seguir por forma a agilizarem as visitas e não perderem nenhum dos monumentos históricos que temos na nossa Urbe para oferecer. Deveriam também estar disponíveis GPS com informações, curiosidades e roteiros quer pedonais, quer automobilísticos que poderiam até ser uma forma de rentabilização do próprio Município pois poderia aluga-los nos hotéis em que os turistas estivessem alojados.
Cláudia Duarte: É bom pôr os bracarenses a pensar nisto! Aquilo que mais me entristece hoje em dia é ver o "êxodo" do centro da cidade. Braga está uma cidade triste, parada. Aquilo que os turistas procuram não são só os monumentos e vestígios de uma outra época da História, procuram a vida de um lugar, as suas gentes e a hospitalidade.
Rui Feio de Azevedo: Começava por investir seriamente numa campanha de divulgação internacional e de promoção de Braga - aproveitando, por exemplo, as infindáveis potencialidades da Web -; criava sinalética visível para os forasteiros, identificando monumentos e vestígios da era romana e do barroco (os dois períodos dourados que marcaram indelevelmente a nossa cidade), a Geira Romana que ligava Bracara Augusta a Aqua Flaviae; as Sete Fontes... E, finalmente, convocaria uma equipa técnica especializada com arquitectos e paisagistas impolutos com vista à criação de um "código de conduta" e de uma "estratégia de intervenção" sobre a paisagem e património construído e a edificar, uma vez que é utópica a "limpeza" das muitas aberrações urbanísticas, e é necessário salvaguardar a saúde dos cofres municipais que, ao que me informaram, parecem estar "muito doentes
Rui Milhão: Presidente por um dia, na área do Turismo, mandaria dar início à realização de um PLANO ESTRATÉGICO DE TURISMO - PET-BRAGA.
O crescimento populacional dos últimos anos, a melhoria das acessibilidades e os recursos turísticos intrínsecos de Braga, associados a uma forte imagem histórico-cultural, criam a oportunidade e as condições para a sua afirmação como destino diferenciado. Haverá aqui lugar para duas constatações iniciais:
- O património cultural e o património natural constituem os recursos básicos ou primários para a configuração do destino turístico Braga, com a criação de uma Marca Regional.
_ - A necessidade de inventariação desses recursos patrimoniais, e a necessidade de identificação das condições necessárias para assegurar a consolidação de recursos turísticos culturais e naturais: Quem?; O quê?; Para quem?; Como?
Braga, como destino turístico, estará bem definido? Não existirá nos mercados uma carência da identificação objectiva do destino e dos seus traços diferenciadores? Existirá uma imagem identitária do Município, pelo que a promoção da Marca Braga é objectiva, no sentido do direcionamento aos públicos-alvo a atingir? Braga é um concelho onde prevalecem essencialmente os fluxos de visitantes ou de turistas? O Turismo internacional é o suficiente face às potencialidades existentes? A opinião emitida por potenciais investidores em hotelaria é favorável ou desfavorável ao desenvolvimento do Turismo de Braga?
Daí que Braga, necessite de um PLANO ESTRATÉGICO DE TURISMO.
Uma estratégia com, um Conceito Estratégico para o Destino Turístico, uma Missão e Visão Estratégicas e um Quadro Geral de Objectivos.
Um Plano Estratégico que definisse um Plano de Acção, onde estivesse definido um Quadro dos Programas de Intervenção, a Vertente Estratégica do Desenvolvimento Turístico, a Vertente Estratégica da Promoção Turística, a Vertente Estratégica do Investimento Turístico e por fim um Cronograma da execução, seguido de um Sistema de Controlo e Monitorização.
Marco Filipe Apolinário: Antes de mais, Parabens pela iniciativa. Sobre este assunto as minhas ideias sao as seguintes:
- Promoção da cidade e seu património no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, junto dos turistas que ali chegam diariamente e certamente ainda nao ouviram falar de Braga;
- Promoção do turismo religioso, Semana Santa, Igrejas, bem como afirmar Braga como um ponto de passagem obrigatorio para quem faz os Caminhos de Santiago;
- Lançaria uma aplicação para Smartphone sobre a cidade, promovendo eventos, restaurantes, Hoteis etc;
- Tentaria promover Braga na revista da Ryanair, pois é uma companhia low-cost com imensos voos turisticos para o Porto;
- Promoveria os produtos gastronómicos de eleição da nossa cidade, tais como as Papas de Sarrabulho, Bacalhau, as Frigideiras do Cantinho, pois são um produto exclusivo e centenário da nossa cidade;
- Dinamizaria mais o Theatro Circo através de concertos com grupos e cantores de renome internacional;
- Dinamizaria o Parque de Exposições de Braga, tentando trazer para Braga algumas feiras internacionais, e assim elevar o nome da cidade a nivel internacional. E claro que para isso seria necessario requalificar o PEB;
- Como o sucesso da Noite Branca durante a Capital Europeia da Juventude, faria desse evento como um marco da cidade a repetir todos os anos.
Marco Filipe Apolinário: Antes de mais, Parabens pela iniciativa. Sobre este assunto as minhas ideias sao as seguintes:
- Promoção da cidade e seu património no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, junto dos turistas que ali chegam diariamente e certamente ainda nao ouviram falar de Braga;
- Promoção do turismo religioso, Semana Santa, Igrejas, bem como afirmar Braga como um ponto de passagem obrigatorio para quem faz os Caminhos de Santiago;
- Lançaria uma aplicação para Smartphone sobre a cidade, promovendo eventos, restaurantes, Hoteis etc;
- Tentaria promover Braga na revista da Ryanair, pois é uma companhia low-cost com imensos voos turisticos para o Porto;
- Promoveria os produtos gastronómicos de eleição da nossa cidade, tais como as Papas de Sarrabulho, Bacalhau, as Frigideiras do Cantinho, pois são um produto exclusivo e centenário da nossa cidade;
- Dinamizaria mais o Theatro Circo através de concertos com grupos e cantores de renome internacional;
- Dinamizaria o Parque de Exposições de Braga, tentando trazer para Braga algumas feiras internacionais, e assim elevar o nome da cidade a nivel internacional. E claro que para isso seria necessario requalificar o PEB;
- Como o sucesso da Noite Branca durante a Capital Europeia da Juventude, faria desse evento como um marco da cidade a repetir todos os anos.
Antes de mais, Parabens pela iniciativa. Sobre este assunto as minhas ideias sao as seguintes:
ResponderEliminar- Promoçao da cidade e seu patrimonio no Aeroporto Francisco Sa carneiro, junto dos turistas que ali chegam diariamente e certamente ainda nao ouviram falar de Braga
- Promoçao do turismo religioso, semana Santa, Igrejas, bem como afirmar Braga como um ponto de passagem obrigatorio para quem faz os Caminhos de Santiago.
- Lançaria uma aplicaçao para Smartphone sobre a cidade, promovendo eventos, restaurantes, Hoteis etc.
- Tentaria promover Braga na revista da Ryanair, pois é uma companhia low-cost com imensos voos turisticos para o Porto.
- Promoveria os produtos gastronomicos de eleiçao da nossa cidade, tais como as Papas de sarrabulho, Bacalhau, as Frigideiras do Cantinho pois sao um produto exclusivo e centenario da nossa cidade.
- Dinamizaria mais o Theatro Circo atraves de concertos com grupos e cantores de renome internacional
- Dinamizaria o Parque de exposicoes de Braga, tentando trazer para Braga algumas feiras internacionais, e assim elevar o nome da cidade a nivel internacional. E claro que para isso seria necessario requalificar o PEB.
- Como o sucesso da Noite Branca durante a Capital Europeia da Juventude, faria desse evento como um marco da cidade a repetir todos os anos.
Estas sao algumas das minhas ideias. Um forte abraço
Marco,
ResponderEliminarObrigado pela sua mensagem, cheia de ideias pertinentes. Vamos acrescentá-las ao post sobre Turismo, onde registámos todas as opiniões que recebemos.
Um abraço.